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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 27 de abril de 2024
 

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Mensagem: A foto publicada ontem, 02/06/2018, 20:59, pelo ´Estado de Minas´, do local do acidente em que faleceu a Madre Angélica, do Carmelo desta cidade, mostra o carro em que ela e outras 4 mulheres estavam, atingido por um grande caminhão, numa rodovia de pista simples e faixas amarelas duplas e contínuas. Conforme a matéria daquele jornal, ´O carro em que elas estavam foi atingido por uma carreta.´ E ´Testemunhas disseram ao Corpo de Bombeiros que, ao passar pelo km 20, o motorista de uma carreta que vinha logo atrás tentou desviar de um veículo menor e atingiu a lateral do carro, do lado do motorista´. O Jornal ´O Tempo´, também de 02/06/2018, diz: ´A freira Maria Angélica, de 87 anos, morreu quando o carro em que ela estava com outras quatro idosas foi atingido por uma carreta que invadiu a contramão.´ E mais adiante: ´Segundo o Corpo de Bombeiros, a carreta que invadiu a contramão acertou a lateral do carro em que estavam as mulheres. A perícia esteve no local e as causas do acidente ainda serão investigadas.´ Só a perícia poderá definir a(s) causa(s) do acidente, mas é possível reafirmar o que é de amplo conhecimento: em rodovias de pistas simples, havendo faixas amarelas duplas e contínuas e com enormes caminhões e carretas trafegando nesses locais, os carros menores é que são muito mais vulneráveis a graves e gravíssimos acidentes, como o caso em análise. A minha família sente muito sua partida, não só por vivermos na mesma cidade e pelo parentesco com a minha mãe, mas também pela estreita ligação da minha esposa e filhas com ela e o Carmelo. Mas temos certeza que a Madre Angélica será recebida no Céu, inclusive por ser mártir da violência das perigosíssimas rodovias brasileiras, ela que viajou várias vezes, a serviço da Igreja Católica, pela Europa e Terra Santa, seja de carro, de trem ou de aviões, sem nenhum acidente. Que seu sacrifício produza os frutos de revisão da segurança dos meios de transporte em Minas Gerais, principalmente o rodoviário, que produz milhares de vítimas fatais e feridos, todos os anos. Temos este débito com uma verdadeira santa, que tanto bem fez à Igreja Católica e ao povo de Deus, e com as inúmeras outras vítimas dessas rodovias da morte. Que os gestores públicos tomem as providências necessárias para impedir ou pelo menos minimizar este quadro tão absurdo. (*) Engenheiro

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