Jornal de BH resenha: "Chuvas provocam inundações em Montes Claros após seis meses de seca". Bombeiros relatam alagamento em escola estadual. (Imagens no @montesclaroscom, o Instagram da 98FM, no facebook Montesclaroscom Radiomoc e no whatsapp montesclaros.com)
Sexta 05/12/25 - 18h58
Chuvas provocam inundações em Montes Claros após seis meses de seca
Defesa Civil e Corpo de Bombeiros registraram ocorrências em várias partes da cidade. Bairros nobres da cidade no Norte do estado foram atingidos
Luiz Ribeiro
As chuvas causaram transtornos e inundaram ruas em diferentes partes de Montes Claros (MG), no Norte do estado, nesta sexta-feira (5/12). Neste início de dezembro, a região voltou a contar com chuvas intensas depois de mais de seis meses de seca, o que motivou a decretação de situação de emergência nos 96 municípios.
De acordo com a Secretaria Municipal de Defesa Civil de Montes Claros, nesta sexta-feira, até ás 17h30min, foram registrados 51,8 milímetros de chuvas na cidade. Um dos pontos atingidos foi a praça em frente à Igreja de Nossa Senhora da Rosa Mística, no Bairro São Jardim São Luiz (área de classe média/alta), que foi alagada.
A Rua Espírito Santo, atrás do Parque Municipal Sagarana, no Bairro Ibituruna, na mesma região do município, também foi invadida pela água. Uma precisou ser resgatada pela Defesa Civil depois que o veiculo dela ficou no meio da inundação. O trânsito na via foi interrompido.
As equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros fizeram vistorias sobre problemas causados pelos temporais em diferentes partes da cidade. De acordo com a Defesa Civil, entre as áreas mais atingidas estão os bairros Sagrada Família, Independência, Santa Laura, São José, Interlagos, Centro, Raul Lourenço, Vila Áurea e Jardim Panorama II.
Também ocorreu alagamento na Escola Estadual Secundino Tavares, no Bairro Jardim Panorama II, mas sem a necessidade de evacuação do prédio.
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18h56m, sexta-feira, do jornal O Tempo, de BH:
Chuva forte provoca quedas de árvores e alagamentos em Montes Claros
Segundo o Corpo de Bombeiros, a chuva causou duas quedas de árvores e duas ocorrências de inundação na cidade.
Uma forte chuva provocou alagamentos em alguns bairros de Montes Claros na tarde desta sexta-feira (5).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, até às 17h30 foram registrados quatro chamados relacionados ao temporal: dois por queda de árvores em vias públicas — nos bairros Ibituruna e na MGC-122, próximo a Capitão Enéas — e dois por inundações nos bairros Cidade Industrial e Panorama.
Na Escola Secundino Tavares, no bairro Jardim Panorama II, foi registrado um alagamento, mas não foi necessária a evacuação. Já no bairro Jardim São Luiz, a A Paróquia Nossa Senhora Rosa Mística, ficou completamente alagada e precisou cancelar as atividades da noite.
De acordo com informações da Defesa Civil Municipal, no centro da cidade ocorreram fortes enxurradas, que causaram lentidão no trânsito e formaram longas filas de veículos.
A situação foi registrada em avenidas como Governador Magalhães Pinto, José Corrêa Machado, Coronel Luiz Maia, Independência e Antônio Lafetá Rebelo (Melancias).
A orientação é que os cidadãos acompanhem os alertas oficiais do órgão, evitem áreas alagadas e não tentem atravessar enxurradas.
Também é recomendado não se abrigar debaixo de árvores ou estruturas metálicas.
Em caso de emergência, entre em contato com a Defesa Civil (199) e Corpo de Bombeiros (193
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20h30m, sexta-feira, dos Bombeiros:
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Bombeiros Militares da sede do 7º BBM e do PEMAD foram acionados por volta das 15h13min desta sexta-feira, 05 de dezembro de 2025, para atendimento a uma ocorrência de alagamento na Escola Estadual Secundino Tavares, localizada no Bairro Panorama II.
Devido ao volume intenso de chuva, aliado à falta de uma estrutura eficiente de drenagem das águas pluviais na região, houve alagamento com aproximadamente 50 centímetros de altura, invadindo seis salas de aula da instituição.
Na ocasião, cerca de 150 alunos foram evacuados preventivamente por professores e funcionários para salas situadas na parte mais elevada do terreno, área que permaneceu segura.
No local, as guarnições do CBMMG realizaram aberturas no muro da escola, permitindo o escoamento da água para reduzir o risco de agravamento da situação, minimizando possíveis danos estruturais.
Felizmente, não houve vítimas. Após as medidas mitigadoras e a redução da precipitação, consequentemente houve o rebaixamento do nível da água, motivo pelo qual o local foi estabilizado e deixado em segurança.
Durante a atuação, foi constatado que parte do muro posterior da escola havia desabado anteriormente, sendo substituída apenas por tapumes, sem indícios de intervenções estruturais que garantissem o escoamento adequado das águas de chuva.
Verificou-se ainda que o volume de água proveniente de diversas áreas do bairro está atravessando o terreno da escola, passando pelo pátio entre as salas, o que contribui diretamente para a recorrência do alagamento e o risco apresentado.
Diante do exposto, além das ações supracitadas, foi solicitada vistoria minuciosa por engenheiro da Defesa Civil. Também, o CBMMG recomendou à direção da escola, como medida preventiva, a suspensão das aulas durante períodos de fortes chuvas, além do acionamento imediato do responsável por adotar as soluções estruturais definitivas para o problema na região.
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8h24m, sábado, do jornal O Tempo, de BH:
Na tarde desta sexta-feira (5), a Escola Estadual Secundino Tavares, localizada no bairro Panorama II, ficou alagada devido às fortes chuvas que atingiram Montes Claros.
Segundo o Corpo de Bombeiros, houve um acúmulo de aproximadamente 50 centímetros de água, que invadiu seis salas de aula da instituição. Cerca de 150 alunos foram evacuados preventivamente por professores e funcionários para salas consideradas seguras, situadas na parte mais elevada do terreno.
Não houve vítimas.
A corporação foi acionada por volta das 15h13 e realizou aberturas no muro da escola para permitir o escoamento da água, reduzindo o risco de agravamento da situação e minimizando possíveis danos estruturais.
Em nota enviada à imprensa, os militares informaram que “foi constatado que parte do muro posterior da escola havia desabado anteriormente, sendo substituída apenas por tapumes, sem indícios de intervenções estruturais que garantissem o escoamento adequado das águas de chuva”.
Durante a atuação, também foi identificado que o volume de água proveniente de diversas áreas do bairro atravessava o terreno da escola, contribuindo para a inundação do pátio entre as salas.
Após as medidas de contenção e o rebaixamento do nível da água, o Corpo de Bombeiros deixou o local sob a recomendação de suspensão das aulas durante períodos de fortes chuvas.
