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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 19 de maio de 2024
 

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Mensagem: MONTESCLAREADAS X O “Aedes Aegypty”, popularmente conhecido como mosquito da dengue, vem aterrorizando e sacaneando a humanidade desde tempos imemoriais. Papiros oriundos do Ministério da Saúde da 18ª. Dinastia do Egito, dão conta de que a rainha Nefertiti e o faraó Akhenaton foram picados. Em seu costumeiro vôo rasteiro aqui nos Montes Claros o mosquito pica desde cruzeirenses, atleticanos até os Alvianil do saudoso Ateneu de Dona Albertina, que só não foi picada por beber muita cerveja, deixando qualquer inseto no maior porre... A bem da verdade, muito se comenta sobre a tal picadura do mosquito. Nas mesas dos boêmios e notívagos da terra de Figueira, garante-se que todo macho (homem) que for picado fica com intumescimento permanente. Afinal, quem pica mesmo? O mosquito macho, a fêmea ou os dois picam? Muitos indagam se a tal picadura produzida mosquito dói no começo, meio ou no final do procedimento. Se a mesma acontece na pele, poros, glândulas sebáceas ou se o “veneno” é diretamente inoculado na corrente sanguínea. Comenta-se que o nosso estilista Jerry Alfaiate, que já foi picado (várias vezes), capturou recentemente em seu “atelier” um exemplar do Aedes macho, o pintou de vermelho e soltou janela afora. O resto da colônia, deu no pé. O inusitado fato ficou conhecido como “Operação Mosquito Vermelho”. “Alguém chegou a intitular de “Mosquito Frufru” ou mesmo ´Mosquito Jerry”. Cauteloso, dado à sua formação investigativa, o biomédico Edmilson Carneiro fez pesquisa na área, objetivando a prevenção e nos sugere a seguinte receita de repelente: 1 litro de Álcool Etílico (92,8) – 2 pedras de Cânfora – 10 cravos da Índia – Deixar em infusão por 8 (oito) dias e usar com cautela dado à presença do álcool. Crianças deverão ser borrifadas pelos pais ou responsáveis. Borrifa-se nos pés, pernas e braços. Tal repelente é fartamente usado em acampamentos militares e de escoteiros. Falando em biomédico nos vem a lembrança o saudoso figuraça Virgílio de Paula. Folclorista e batizado mestre do tambor, era caprichoso e gostava de bebericar uma vodka russa da melhor cepa. Estando de fogo em uma festa, foi mordido por um escorpião urutu preto. Não deu a mínima! Como o seu teor hematológico era mais vodca, o escorpião se deu mal e bateu a caçoleta. Nas rodinhas que se formam no Café Galo e no Kentura Kente, se pergunta: “Quem tem medo de picadura de mosquito?”... E se ele, assim como a abelha, deixa o ferrão no local. Fique atento!

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